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Doutores da Alegria
Desde 1991, Doutores da Alegria já passou por diversos hospitais. Atualmente estamos em dezoito: 7 em São Paulo, 7 no Rio de Janeiro e 4 no Recife (veja todos aqui). E hoje, dia 2 de julho, nós comemoramos o Dia do Hospital. E você sabe por quê? É que foi nesse mesmo dia, em 1945, que a Santa Casa de Misericórdia foi fundada, na cidade de Santos.
Na Grécia antiga (1200 – 400 a.C.) havia atendimento individual com o uso de ervas, repouso, purgantes e banhos térmicos. Faziam também rituais religiosos nos templos ou nas chamadas “clínicas”. Os lugares tinham boa ventilação, iluminação e alguns cuidados que evitavam a contaminação. O grego Hipócrates introduziu os princípios de racionalidade médica e ética, que até hoje são referências (lembram do juramento de Hipócrates?).
No Império Romano (27 a.C. – 476 d.C.), durante o período de expansão do território, havia uma instituição romana destinada ao tratamento e à recuperação das tropas. Na época, Jesus Cristo foi tido como um curandeiro, o que aumentou a concepção religiosa e espiritual da Medicina. O Cristianismo instaurou um ponto de vista mais humano, imbuindo o ser humano de novas obrigações, como o ideal de socorrer os doentes com ajuda financeira.
Por volta do ano 700 d.C., foi criado o primeiro hospital no mundo muçulmano. Servia para tratar pacientes com hanseníase e isolá-los do resto da população.
Por volta de 1400, o hospital medieval começou a se separar em duas instituições: o hospital para o cuidado dos pacientes e a instituição de caridade, geralmente associada à recolha de órfãos, abrigos ou casas para os pobres. Cem anos depois, durante as transformações das cidades e de suas instituições de bem-estar, surgiu uma nova arquitetura do hospital, que o distanciou das instituições medievais.
Foi em 1498 que D. Manuel I decretou em Lisboa a criação da primeira Santa Casa de Misericórdia em Portugal. O modelo serviu de modelo para sua colônia, o Brasil.
Em 1700, os leprosários medievais foram se transformando em hospitais gerais.
Já mais perto, no século XIX, os hospitais passaram a fornecer cuidados de emergência pré-hospitalar para recuperar o maior número possível de combatentes. Foi aí que nasceu o transporte por ambulância e o termo “triagem”. Vieram também as revoluções de assepsia, higiene e anestesia, estimuladas pelos avanços tecnológicos. Neste contexto surgiram os hospitais modernos.
E hoje o Hospital das Clínicas, da faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, é a maior unidade hospitalar do Brasil, tendo sido fundado em abril de 1944. Seis artistas do elenco dos Doutores da Alegria visitam suas alas pediátricas – no Instituto da Criança – há 15 anos.
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Acho linda a história do hospital e espero, como psicólogo, contribuir com meus conhecimentos, um dia, os hospitais. É imprescindível a saúde física e emocional de todo e qualquer paciente para que este esteja em pleno bem-estar, para uma vida de qualidade, em todos os sentidos. Parabéns aos Doutores da Alegria pelo trabalho inspirador.