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D outores da Alegria é construído a várias mãos. Estas são as pessoas que atuam nos hospitais, escrevem projetos, cuidam do orçamento, atendem o público, espalham as novidades… Conheça a nossa equipe:
Foi encontrado na Zona Leste de São Paulo, ninguém sabe ao certo de onde saiu. Alguns dizem que nasceu do embrião de uma rainha, outros dizem que veio do raio de um orixá.
Ele mais gosta de não saber o que fazer, por que daí é que ele faz alguma coisa, que não sabe muito bem o que vai ser, mas no final até que saiu alguma coisa.
Gosta de jogar futebol, mas sem bola; de jogar vôlei, mas sem rede; e de jogar tênis nos fios dos postes. Já participou do Programa do Jô como auditório, por duas vezes. Estudou a Besteirologia na mesa de pebolim (ou totó, dependendo de que região do Brasil se encontrava) e só foi aprovado quando conseguiu ganhar de 3 x 0 de seu professor.
Atualmente está servindo de experimento científico para saber como se comporta o cérebro após inalação constante das próprias flatulências.
Nana foi o nome curtinho que encontrou para se apresentar, uma vez que seu nome completo leva uns 30 minutos para ser dito, mas já que vocês insistem, lá vai: Nana Banana Nanica de Prata Comprida da Terra Cozida ou Assada com Queijo por Cima Açúcar e Canela Batida Amassada de Casca Amarela. Já tem muito tempo que tenta encontrar um bolso que caiba seu nome bordado, mas ele sempre fica maior que o próprio jaleco.
É mãe de uma penca de gente, ou melhor, de bananas, e aí sai confundindo as crianças, trocando nomes, querendo que todo mundo seja seu filho também e esquecendo de pentear o cabelo, claro, como todos as mães do mundo!
Nascido em São Bernardo do Canto, já saiu da barriga da mãe cantando pras enfermeiras do hospital e tocando as cordas que ele mesmo fez com seu cordão umbilical. Tocando cavaquinho se descobriu na Medicina, fazendo ultrassons no boteco da esquina.
Tomou muito choque quando eletricista, ajudou muitas lâmpadas a dar a luz, tirou férias em Recife e gostou de comer cuscuz. Fez pós graduação em Maracatulogia, mestrado com Mateus e Bastião, entrou na Besteirologia, faz exame “do pézinho e do pézão”. É só dançar que ele dá o diagnóstico, pode ser com o pé, com o olho ou com a mão; musicozite aguda é com ele mesmo, compressa ou sem pressa pro coração.
Filho do grande simpaticista (mestre em simpatias) e mestre de bateria Dérson, é formado por uma fôrma de plástico, cursou e cursa os cursos cursados por cursandos especialistas nas especialidades que se especializam as pessoas, chegando então à especialidade de Besteriologista. Faz jogo do bicho e simpatias, está desenvolvendo um novo aparelho revolucionário: o Panderógrafo; logo mais saberá para que serve. Grato!
Nasceu em berço esplêndido apontado por uma estrela, pelado e rodeado de cabras, galinhas, vacas, jacarés, pacus, tatus e até veados. Logo apegou-se a Maria Luiza, sua galinha de estimação. Depois de circos de fundo de quintal, encontrou sua verdadeira vocação, a Besteirologia, e se formou num fim-de-semana por correspondência.
É jogador invertebrado e adora estacionar em vagas de diretores. Nasceu pra chefia, mas quebra galho como camelô.
Besteirologista dorminhoco, especializado em Roncologia. Desenvolve pesquisa na área de Receitas Médicas, com ingredientes encontrados no próprio hospital. Entre as suas guloseimas preferidas estão o algodão doce e a agulhinha frita.
Desde criança, adora espiar pelo buraco da fechadura e, por isso, atualmente, acompanha todas as bobices que seus companheiros paspalhos andam fazendo pelos hospitais de Recife.
Iniciou sua carreira sócio-médica-filosófica aos três anos de idade, onde questões inéditas (tratando-se de ser humano… ou não) começaram a ser exploradas: Deus existe?! Sim ou não? Eis a questão!!! Se Deus criou o mundo, quem criou Deus?! Se o mundo é infinito, o que é que tem depois. Eu existo? Você existe? E a vida é filme? Ou circo?… Assim foi caminhando pelo mundo em cima de uma bola, ou foi caminhando numa bola em cima de um mundo?! Tanto tentou sair de lugares comuns (bem, pelo menos mexer-se um pouco) que ultrapassou todas as fronteiras besteirologísticas e hospitalares e não chegou a conclusão nenhuma.
Não confundam Dr. Fritz, especialista em Besteirologia, com o Dr. Fritz, especialista em curas espirituais, embora ambos tenham presença de espírito.
O nosso Dr. Fritz é ruivo, ruivo de verdade: cabelo, barba, bigode e outros pelos, com os mais legítimos fios vermelhos. É uma raridade! Dizem que os ruivos naturais estão em extinção e que eles representam entre 1% e 2% da população mundial do planeta Terra – em outros planetas ainda não sabemos.
Por isso, quando Dr. Fritz aparecer em uma consulta, saiba que está sendo atendido por um besteirologista único, que estudou Bobices Únicas, fez doutorado em Besteiras Raras e é mestre em Tolices Sem Igual.
Na sua infância viveu enraizado nos campos da fazenda em que nasceu. Até se mudar para a cidade grande, vivia numa casa de João de Barro. Cansado de ser usado como poste pelos cães foi transplantado para um vaso e entregue ao Jardim Botânico. Apaixonou-se pela medicina num programa de namoro na TV, deixando o vaso de lado. Ficou famoso após solucionar um caso de unha encravada num pé de jabuticaba. Tem como inspiração a Árvore da Felicidade. É um Plantão em Pessoa.
Formado em ruas e praças com especialização em lonas e doutorado em hospitais. Obteve essa formação internacionalmente – mais especificamente em Paris… Pariscida do Norte. Viciado em Coca-cola, busca sua reabilitação na Seita da Laranja Mecânica.
Sua principal característica é a sensualidade – além do malabarismo, é claro! É sócio, criador, mantenedor e presidente da ONG Os Magrinhos Dominam! e tem como bordão o seu próprio nome.
Besteirologista renomado, residente chefe com muito orgulho, é conhecido também como Antonio Banderas, de tanta bandeira que sai dando por aí. É ritmologista nato. Rei do rebolado, sai arrancando suspiros ao mostrar seu robusto, belo e cheiroso sovaco cabeludo pelos quatros cantos do hospital.
Atualmente é referência em implantes de cabelos no sovaco de diversos estilos e cores, ao gosto do paciente. Segue o lema: “A turma é mesmo boa, é mesmo da suvaca!”.
Dr. Eu, como gosta de ser chamado o paspalho Eu_zébio, nasceu em Cabedelo, e por ironia, uma vez que não possuía nenhum cabelo, acabou expulso da cidade. Foi viver longe de todos, comunicando-se sempre através de cartas. De tanto escrever, tornou-se Cartologista, sua especialidade besteirológica, cujo lema é “as cartas não mentem jamais”.
Seu maior sonho é conseguir uma vasta cabeleira. Para isso, anda secretamente plantando vastos pés de cabelo, numa vasta área rural em que mora, local onde conheceu o sapo Adolfo, que se diz Príncipe Encantado, e o peixe Peixoto. Ele jura que vai dar resultado.
Médico musicologista. Começou sua carreira tocando campainha e saindo correndo, por isso o seu portão atlético. Passou quatro anos cuidando de patos no sítio do seu avô, onde se formou em Patologia. Segue uma dieta riquíssima em chocolate, chiclete, pirulito, glicoses em geral; só tem evitado bala perdida mesmo.
Campeão de corrida de carrinho de supermercado. Comprou sua bicicleta de uma roda só pela metade do preço… E está feliz!
Formada em Artes Dramáticas pelo Senac. Aprofundou-se em Palhaço no Programa de Formação de Palhaço para Jovens e no curso Palhaço Interventor da Escola Doutores da Alegria. Também passou pela Formação Básica de Música na Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Estudou com Norman Taylor, Michael Christensen, Ésio Magalhães, Bete Dorgam, entre outros. É fundadora da Trupe Dunavô, atuando nos espetáculos “O Livro do Mundo Inteiro”, “É Mesmo uma Palhaçada” e “Refugo Urbano”, pelo qual foi vencedora na categoria Sustentabilidade e indicada ao Prêmio de Melhor Atriz no Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem.
Integra o elenco de alguns espetáculos do Grupo Esparrama onde recebeu a indicação de Melhor Atriz no Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem pela a atuação em “Navegar” e já atuou na Cia. Vai Antônio de Teatro e no grupo Operação de Riso.
Está no Doutores da Alegria desde 2018.
Dra. MonaLisa é lisa até no nome. Em pernambuquês, lisa é aquela pessoa que não tem dinheiro. Dinheiro é o que lhe falta. Beleza é o que lhe sobra. E ciência é o que ela tem na cabeça. Tem avançado nos estudos da Meteorologia aplicada à Besteirologia: por duas vezes já conseguiu “mudar o clima” no elevador, após ela mesma soltar um pum lá dentro. Em breve publicará no Twitter sua tese acadêmica: 10 Maneiras de Não Perder Objetos nos Bolsos do Jaleco Durante o Atendimento E nem Se Distrair Paquerando Médicos Bonitos que Passam no Corredor, que será uma inestimável contribuição à área de T.I (Teses Incoerentes).
Mas não se iludam, apesar desse elevado grau de racionalismo e rigor científico – a Besteirologia é uma ciência exigente – como toda romântica, Dra. MonaLisa sonha em um dia ser vaca, pra sair na capa da Globo Rural.
Nascido nas ilhas de quiproquó, filho de Dom Gerúndio e Dona Redundância, quando criança cantava para seus pais dormirem. Suas primeiras palavras foram Ré sustelindo e Fá belol. Ingressou na besteirologia depois que cursou a PFPJ (Prodigiosa Faculdade de Patologias do Jaçanã). Pegava sempre o trem das onze pra voltar pra sua maloca, e foi lá que aprendeu tudo o que não sabe e até hoje usa todo seu desconhecimento. Sua especialidade na Besteirologia é cínico geral, cuida de tudo, inclusive nada, sabe de nada e mais um pouco. Profundo conhecedor das coisas e dos negócios, pois quando você vira especialista em algo que gosta, você consegue falar das coisas, dos negócios, dos breguétis. Você fala de qualquer coisa, mesmo sem falar nada.
Pulou a fase do crescimento direto para a fase dos questionamentos. De onde viemos? Para onde vamos? Se o pato perde a pata, ele fica manco ou viúvo?
De tanto olhar para cima para falar com as pessoas, tomou gosto pelas estrelas, luas, asteroides e buracos negros, e acha que seria um baita desperdício de espaço se estivermos sozinhos no universo.
Facilmente influenciado, aceita qualquer desafio e foi parar na Besteirologia, onde atualmente conduz pesquisas para saber os efeitos na mente de uma pessoa quando uma frase não termina do jeito que ela pelicano.
Quando sua mãe a acendeu, ou melhor, deu-lhe à luz, já estava escrito que a Baju nasceria para brilhar! Mas, como gasta muita energia, nem sempre pode pagar a conta e fica na escuridão. Com tanto acende-apaga, acabou virando modelo de pisca-pisca em lojas de produtos natalinos, porém, num piscar de luzes e olhos, entrou em curto-circuito. Foi levada para o hospital mais próximo e, depois do seu conserto e alguns reparos, acabou ficando por lá, já que estava dando uma luzinha nos atendimentos besteirológicos, tá ligadx?! Hoje, formada e reformada, ela é a Dra.
Baju, a médica mais fina – a começar pelas pernas! Nasceu na ”cidade luz”, para quem não sabe, Parrir!
Devido à sua formação em balé “clássico”, tirou seu doutorado em Medicina pura e aplicada. Mas também canta, representa, fotografa e, é claro, dança em todos os ritmos. Por isso mesmo só podia acabar na Medicina.
Pororoca é uma explosão nascida do encontro do rio com o Osmar. Hoje, alguns muitos poucos anos depois e já mulher, conseguiu comprar o diploma e se tornar uma doutora. Dra. Pororoca é uma besteirologista especialista em tirar minhocas e grilos das cabeças alheias e uma grande tagaróloga, especialista em adivinhação de vidas futuras conforme o passado.
Aceita pagamento à vista, a perder de vista ou parcelado. Com seus óculos de tia avó ela enxerga além das lentes. No momento está concluindo seu mini-curso de cirurgia sem paciente e procura loucamente o primeiro voluntário. Topas?
Médica auto-didata, auto-suficiente e auto-falante, sonha ser autista de cinema. Fez curso de medicina por telefone onde se especializou em alopatia, alôpávó, alôpámãe e alô pá família inteira. Hoje trabalha para pagar a conta de telefone. Deu a volta ao mundo sem sair do lugar. Atravessou os sete mares numa tampinha de refrigerante.
E ainda faz, diariamente, contatos imediatos de primeiro grau com São Jorge e outros habitantes da lua.
Dr. Lui – Lui que não se apaga! Nasceu em Orabolas e tem 1,85m de puro delírio. É Oh tô rindo e simancologista especilizado em averiguação de “jogo de cintura” e “girando bem da cabeça”.
Acredita em amor à primeira vista e é autor do célebre ditado: “É dar uma brecha para abrir a porta”. Seu maior sonho é se casar – já comprou até o vestido!
Iniciou sua carreira num banco… de feira… onde vendia verduras e legumes, mas principalmente falava muita abobrinha, revelando seu talento como um grande besta. Nascido no Boboquistão, fez especialização no “Oriente Médico”, especificamente na “Faixa de Gazes”. Sua maior especialidade são as bombas, principalmente as de chocolate. Seu temperamento é um pouco explosivo: “Não mexe comigo, senão eu solto pum!”.
Oi, meu nome é Marmelo Marmelada que gosta de lambada. Sabe onde fica Cabrobró? Pronto, eu moro ao lado, em Cara Obrada. Sou grandão, fortão, comilão, mas sou feliz. Graduado com bolacha assada, fui criado com cocada de coco, fortificado com xerém e toucinho de porco e, quando criança, preso por contrabando de achocolatado em pó.
Concluí meus estudos no mundo da lua. Um amor: meu primeiro amor. Um filme: meu primeiro amor. Um trauma: meu primeiro amor. Um medo: quase tudo. Gosto de balada e rebolo nas quebradas. Gosto de fofoca e cafuné. Por ser alto, faço bico de espanador de teto.
Dotô e Otoridade. É bonito, forte, inteligente e modesto. Tudo que sabe aprendeu com a vida (a dos outros). Entrou na medicina por meio de concurso( juntou dois rótulos de margarina, escreveu uma carta e foi sorteado).
Dr. Zequim Bonito, vulgo José Joaquim de Arimatéia Machu Picchu Parafuso Parafina Gerigonçalves Katmandu Satisfaction Bonito Bonito Bonito Bonito Bonito da Silva, é um típico médico d”existencialista: desiste de muitas coisas! Desistiu da universidade e aprendeu a diversidade do que sabe sobre a Besteirologia com as lições de seu próprio umbigo. Tem quase certeza absoluta que sabe falar difícil, tanto é que sempre que pode não hesita em desembainhar sua auriflamante prosopopéia diante de interlocutores cuja profusão dos preceitos nosocomiais lhe pareça deveras profícua.
Especialista em assuntos gerais, tem quase certeza absoluta que talvez não tenha certeza de mais quase nada. Mas ainda acredita em alguns ETs. É quase completamente honesto. Canta quase completamente afinado. É do signo de Anta.
Avoada que só ela, Musquita chegou ao mundo e, onde ela chega, escutam-se as palmas tentando acertá-la. Mas ela nem liga, desfila. Vai protagonizar a próxima novela das nove “Deixa-me viver”.
Se estica, se encolhe, se encaixa em qualquer lugar, até voltas no próprio corpo aprendeu a dar! Para a Besteirologia, contribui com sua pesquisa sobre os fenômenos da natureza. Sabe falar dos tamanhos da lua e dos horários em que os bichos fazem cocô.
Carrega um ninho na cabeça porque tem o cabelo enlinhado e é a mais viajada da sua família.
Como besteirologista, descobriu que a convivência faz o ser humano. Por exemplo: convivendo com muitos plantões, será uma plantinha, verde, verde. Regada, ficará amarela, amarelinha, Manela-Manelinha, hum… Coincidência, seu vestido é amarelo…
Então, madura, estará pronta pra cair. Ah! É essa a explicação dos seus tombos. Embora faça de tudo para evitar, vive tropeçando. É… e isso ocorre com todos nós, caro leitor e cara leitoa!
Do cruzamento de uma clave de Fá com um isqueiro, nasceu Faísca. Tentou várias vezes se promover a fogueira, mas fracassou por ser pequena e imprevisível. Foi instruída por uma cigana a não ter morada fixa e, de tanto rodar pelo mundão, desaprendeu muita coisa, mas aprendeu a apresentar-se de maneira totalmente anti-apresentável.
Para a alegria da família se tornou doutora em Besteirologia. Se perde, com facilidade e gasta muita energia, por isso é especialista em Pe(r)diatria e em Gastroenterologia.
Seu desafio é não provocar incêndios e seu objetivo é conseguir dar alta médica (já que tem apenas 1,5 de altura).
Atuando no programa há quase quatro décadas (desde antes de ele existir), é o autor da célebre frase: “Se todos fossem iguais a você, seríamos todos gêmeos”. Acredita na vida após a morte, em doentes saudáveis, duendes mentais, no Triângulo das Ber-mudas-roucas e afônicas, no Círculo de Krebs e na inocência do Romário. É “porqueirense” fanático.
Depois de passar uns tempos nas águas gélidas da costa de Hokkaido, em profunda pesquisa, percebeu que levava jeito para trabalhar na superficie trazendo a tona uma medicina totalmente avançada. Num primeiro momento sofreu, pois como era vidente, muito sensível e adiantada, se comovia nas praticas de cirurgia.
Mas logo, com a maturidade, veio a experiência e então ela desenvolveu métodos menos convencionais ainda, mas, que foram sucesso em todas as paradas. Ganhou discos de ouro e platina e hoje medica formada e cheia da grana, pode cuidar de seus pacientes sempre pensando num próximo hit, afinal de contas, por suas origens orientais muito rigidas, a pesquisa em saude nunca para e poder ser um grande sucesso, sempre misturada, como num grande sukiaki.
Este nome não é porque ele tem a cara de palito, ou ande esquisito, ou fale como um apito. A sua especialidade é a dancite aguda, principalmente em Recife, onde esse caso é mais grave pois todos querem viver dançando frevo, coco, ciranda, maracatu, forró, xaxado, coboclinho, cavalo marinho, reizado e tantos outros.
Pena – ainda não encontrou a cura! Tinha se aprofundado nos grandes teóricos como Mateus e Catirina, até mesmo a laúça, mas até eles foram contaminados e o único tratamento desenvolvido foi o do barbante, que funciona assim: amarre os pés de todo mundo que dançar na sua frente ou nas suas costas. Estudou na escola do Bejú e se formou na Tapioca Federal do Coco Ralado.
Besteirologista recém formado de R0 para R meio. É o mais novo, lindo, bonito e modesto besteirologista. Apesar de novo e inocente, já é muito estudado ( foi cobaia de muitos experimentos científicos e besteirologicos). Entrou para a besteirologia por que a porta estava aberta e o guarda “Sr.Heraldo” tinha ido tomar café na lanchonete.
Especialidades: Já salvou difíceis jogos de vídeo-game como: Super Mário Bros, Sonic, Alex Kid ,Smurfs e Pocahontas. Sabe fazer miojo, soletrar a palavra “caza” e sabe de cor a tabuada do 5.
Como o próprio nome ecoa, é pura efervescência. T´sssssss… Bisneta de indígena e português, nasceu já descoberta e pronta pra estrear. Desde os estudos na inevitável Caminho Suave, encontrou na letra M a palavra Medicina, que mede e ensina. Foi assim que se tornou cirurgiã de palavras grudadas. Besteirológica: besteira e lógica.
Desenvolveu estudos na Medicina Besteirológica quântica, pois quanto mais, melhor. E que não falte nunca pra ninguém. Namastêta! Ou para todos os bebês que nascerão: Mamanastêtas!
Guadalupe apareceu assim, vinda diretamente dali mesmo, dobrando a esquina, do outro lado de lá. Especialista em especialidades múltiplas, dependendo do caso, anda pelos corredores descobrindo seu pedaço nessa torta de amora. Quer dizer, nesse espaço de agora! Besteirologista em formação, entrou no hospital porque a porta estava aberta e agora anda por aí aplicando teste de direção aos pequenos motoristas de cadeiras com rodas, tapando buracos, recolhendo beijos lançados ao ar para poder plantar mais tarde.
A quem interessar possa, tem coração de manteiga que derrete toda vez que a situação esquenta! Meninos, me segurem!
Nasceu próximo do mangue em Boa Viagem, mas diferente dos caranguejos, só pensa em andar pra frente. Era pra se chamar Virgínia, mas foi salvo graças ao médico que viu a tempo de gritar “É menino!!!”, antes de sua mãe. Era pra ser jogador de futebol, até raspar a cabeça estilo Ronaldinho ele tentou, mas não deu certo.
Tinha mania de dormir no capô dos carros, de preferência em grandes avenidas. Um romântico apaixonado pintando ruas com declarações. Adora a lasanha da vovó e de sobremesa biscoito maisena com requeijão. Rodou se apresentando pelas ruas do centro de São Paulo colecionando sorrisos.
Cantor de chuveiro e músico de quintal de casa. Virou besteirologista e está no período de residência, dos outros, levando sempre seus equipamentos: o ukulele e o seu companheiro, o cachorro Ansioso.
Formado na turma “Osmar Miteiros”. Endo-meio-desligado e pé-diatra trans-planta-dor de plantas de pé. Besteirologista reconhecido mundialmente por localizar corações onde quer que eles se encontrem.
É Hors Concours do Prêmio S.N. (Sem Noção), outorgado pela Sociedade ‘Não Me Diga Para o Desenvolvimento da Ciência”.
Nasceu no Equador (Quito). Já neste milênio leu o livro “O que é Medicina”, da coleção Primeiros Passos, e fez um curso de manicure, o que lhe conferiu noções básicas para o exercício da Medicina e Instrumentação Cirúrgica, pelo menos ao nível da cutícula. É solteira, bem apessoada e seu prato predileto é a polenta.
Nascido nas Ilhas Locomaldivas, aprendeu a andar em baixíssima velocidade quando ainda era bem waguinho. Divagando pelo mundo afora, quis muito virar Wagão. Era feliz sendo Wago, mas sempre lhe faltava alguma coisa, daí virou Ninguém também porque quem é ninguém, não lhe falta nada. Fez bico de trem-bala, trem-maluco, trem-fantasma e wago-fumaça.
Gosta de café com pão, café com pão, café com pão, café com pão como ninguém. Vai de zero a 100 km de vagareza em um só dia. Tentou a vida toda andar na linha, mas saiu dos trilhos seguindo uma rota não planejada, até que achou uma vaga de besteirologista e virou especialista em coisa nenhuma.
Atualmente está se debruçando no estudo da Wagarologia, campo inédito da Besteirologia, que procura investigar de que maneira se preenchem os estômagos vazios, as cabeças ocas e os corações abestalhados. Ninguém sabe!
Nasceu em Nova Iorque como Calvin Klown – consultor de moda para pessoas de bom gosto, mau gosto e sem gosto. Veio para no Brasil, achou tudo meio parado, mudou de nome e trouxe a Besteirologia para nossos hospitais. Ligado em ginástica, gosta de fechar os olhos para dormir, coçar o nariz e descruzar palavras cruzadas.
Aprecia strogonoff de ganso siberiano do himalaia, sorvete de fígado e paquiderme no palito. Nas horas vagas não faz muita coisa, nas ocupadas também não. Adora bagunça e seu maior sonho foi quando dormiu três dias seguidos. Um cara muito agitado!
Wellington Nogueira
Fundador
Atua em: São Paulo
Arilson Lopes
Coordenador Artístico
Atua em: Recife
Carolina Kinoshita
Analista de Planejamento Estratégico
Atua em: São Paulo
Cristina Cardoso
Coordenadora de Comunicação
Atua em: São Paulo
Danilo Lima
Analista de Comunicação
Atua em: São Paulo
Edilene Silva
Analista de Mobilização e Marketing
Atua em: São Paulo
Elza Maria de Jesus
Serviços Gerais
Atua em: São Paulo
Henrique Rimoli
Coordenador Artístico
Atua em: São Paulo
Juliana Bonatte
Recepção
Atua em: São Paulo
Marcella Castilho
Coordenadora de Produção
Atua em: São Paulo
Maria Aparecida Lima
Serviços Gerais
Atua em: São Paulo
Milena Barros
Assistente da Escola
Atua em: São Paulo
Nice Vasconcelos
Coordenadora Administrativo e Produção
Atua em: Recife
Odete Peixoto
Coordenadora de TI
Atua em: São Paulo
Olga Lembo
Assistente Social
Atua em: São Paulo
Patricia Souza
Analista Administrativo-Financeiro
Atua em: São Paulo
Pietra Ferrão
Assistente de Mobilização e Marketing
Atua em: São Paulo
Raul Figueiredo
Artista Formador
Atua em: São Paulo
Regiane Bueno
Analista Administrativo – Financeiro
Atua em: São Paulo
Renato de Abreu
Assistente de Produção
Atua em: São Paulo
Roberta Calza
Artista Formadora
Atua em: São Paulo
Selma Soares
Analista Administrativo-Financeiro
Atua em: São Paulo
Silvia Contar
Coordenadora da Unidade Rio de Janeiro
Atua em: Rio de Janeiro
Thais Moura
Analista de Comunicação
Atua em: São Paulo
Thays Dias
Analista Administrativo-Financeiro
Atua em: São Paulo
Victoria Bayma
Analista de Mobilização e Marketing
Atua em: São Paulo
Wallace Martins
Produtor
Atua em: Rio de Janeiro
Diretoria Estatutária – Gestão 2022/2023
Luis Vieira da Rocha
Diretor Presidente
Atua em: São Paulo
Daiane Carina Barbieri Ratão
Diretora de Relações Institucionais
Atua em: São Paulo
Ronaldo Aguiar
Diretor Artístico
Atua em: São Paulo
Simone Pimentel
Diretora Financeira
Atua em: São Paulo
Conselho Fiscal – gestão 2022/2023
Alexandre Chiaratti do Nascimento
Iêda Alcântara
Marcos Quadros