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Doutores da Alegria
Neste ano quisemos ouvir o que os outros grupos que trabalham em hospitais querem discutir sobre o trabalho no 3º Encontro Nacional de Palhaços que Atuam em Hospitais, que acontecerá de 20 a 23 de novembro em São Paulo.
Nada mais justo, afinal a rede é horizontal e a ideia do programa Palhaços em Rede é estimular as trocas. Para tal, contatamos os grupos, estabelecemos um fórum e deixamos as seguintes questões para alimentar a reflexão:
– Quais são os grandes desafios para a humanização nos hospitais?
– Como o seu grupo se relaciona com estes desafios?
– E como se prepara para lidar com eles?
Muita gente boa soltou o verbo e mandou ideias. Foi sensacional!
Após coletar todas as sugestões, Raul Figueiredo, tutor do programa, associou as ideias e conceitos parecidos, inquietações e dúvidas que de alguma forma “conversassem” entre si e redigiu uma proposta, um ponto de partida para a definição das mesas de debate e das oficinas do encontro. A programação final do evento será divulgada em breve.
Estratégias de captação de recursos para os grupos que atuam em hospitais. Talvez elaborar uma oficina que estimule os empreendedores sociais a pensar em outras maneiras de levar a arte do palhaço a outros ambientes e as formas inovadoras de manter o projeto financeiramente.
Trazer consciência sobre a responsabilidade que esse trabalho requer nos hospitais e a importância da formação dos palhaços para que o trabalho seja bem feito. Como “regulamentar” nossa atividade? É palhaçoterapia? É risoterapia? É besteirologia? Que diferença faz? Pra quem faz diferença?
Como sair da rotina e reinventar novas formas de atuação, sair da mesmice das ações e formas de reinventar. Como preparar a formação deste palhaço num ambiente que naturalmente se torna o cotidiano dele. E como trazer a consciência do trabalho para as diversas frentes que trabalham no hospital, além da parceria com a Humanização?
Quais são pontos importantes para mantermos uma boa relação com o hospital e sentir o momento de encerrar a parceria?
Discutir os diversos momentos de “choque” a que estamos suscetíveis em nosso trabalho. O palhaço frente à morte, dor, procedimentos que geram sofrimento, histórias tristes e que nos tocam, mexendo com o nosso emocional. Como interagir com profissionais da área da saúde?
Como transformar os dados das visitas em informações. Que dados buscar? O número de visitas por período, eventos, palestras, festas, aparições, quantidade de pacientes visitados?
Como alimentar essas informações em planilhas para apresentação em patrocinadores e governo? Isso ajuda a realizar contrapartidas, assim como o “balanço anual”? Desenvolver um sistema único onde os grupos registrados neste sistema alimentem cada um, por região, pra mostrar quanto o “palhaço de hospital” como um todo atende o Brasil.
O palhaço transforma o ambiente hospitalar, mas o palhaço transforma o artista? O que essa experiência artística pode trazer para um futuro profissional de saúde, que treina muitas habilidades técnicas na faculdade, mas nem tantas habilidades interpessoais.
Com o surgimento de grupos de palhaços nas Universidades, como associar a vida acadêmica ao seu palhaço?
Um curso sobre figurinos, acessórios e maquiagens adequadas, o que nunca usar e o que quando usar. Fundamentos da música para o hospital, jogo – o palhaço nas atuações e uma oficina de comédia física.
Você tem mais sugestões? Escreva nos comentários! Obrigado a cada um que participou!
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Sou mulher e tenho 57 anos, queria saber como posso ajudar efetivamente. Fui professora de geografia durante 31 anos. Me aposentei e quero participar de alguma maneira. estarei sendo útil e fazendo a alegria do próximo. Obrigada e aguardo um retorno!