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Melhores momentos de 2013

Melhores momentos de 2013

Por admin

2 minutos de leitura

Muitas histórias passaram aqui pelo Blog neste ano. São encontros que vivenciamos nos hospitais – e fora deles – e que compartilhamos aqui. Resgatamos os melhores momentos de 2013 e convidamos você para dividir a pipoca conosco!

Abrimos o ano com o relato do Bloco do Miolinho Mole. Quatro dias percorrendo quatro hospitais sob o sol de mais de 30 graus do Recife. Fantasias a postos, marchinhas na ponta da língua. O bloco pede passagem!

Em maio homenageamos as mamães que encontramos nos hospitais. Ficamos sempre impressionados com a fibra dessas mulheres-mães, que  dariam qualquer coisa para estar no lugar dos filhos.

Outro grande momento foi a expedição que fizemos, a convite de uma organização internacional, para explorar novas formas de atuação e buscar inspirações. Talvez o maior trunfo da jornada tenha sido conhecer o Chelsea and Westminster Health Charity, hospital museu (sim, certificado como museu!) em Londres.

Uma das histórias mais comentadas aqui no Blog foi a do menino que chorava muito durante a intervenção de uma enfermeira. “Você pode chorar um pouquinho aqui para mim?”, perguntamos a ele. É que lá em casa acabou a água e meu peixe está sem água no aquário!” 

No meio do ano foi inaugurada a nova UTI infantil do Hospital Municipal do Campo Limpo. E descobrimos que ela já abriga bebês que já são protagonistas de histórias de arrepiar a alma. Fica a pergunta: quando atos como esses se repetem incansavelmente numa mesma parcela da cidade durante anos a fio, não está na hora de se perguntar se essa parcela da cidade está sendo bem cuidada, observada e protegida com dignidade pelas autoridades responsáveis?

Uma das regras da Besteirologia – se é que ela tem regra – é que nós temos que ter nosso olhar sempre aberto para o novo. Temos que sentir tudo como se fosse a primeira vez. Mas essa lição nós não aprendemos em livros. Onde encontramos? Veja aqui!

Falamos também sobre o psiquiatra Flavio Falcone, que levou a figura do palhaço para um lugar nada comumFanfarrone, como é chamado, aborda usuários de crack no centro de São Paulo com o propósito de ganhar a sua confiança e convencê-los a iniciar um tratamento que possa livrá-los de uma das drogas mais consumidas no país. 

A música sempre nos acompanha! Quem lembra do garotinho que, sedado, esboçou uma linda reação enquanto tocávamos pra ele? Emocionante!

Outra boa história foi a da menina que tinha alergia a látex. Não sei se você já observou, mas os nossos narizes vermelhos, redondos e macios são feitos de látex! O que fazer…? Tiramos o nariz e entramos em seu quarto. Olha o que aconteceu!

Em setembro realizamos, pela primeira vez, um cortejo dentro das enfermarias do Hospital Santa Maria, no Rio de Janeiro, que abriga pessoas com tuberculose, doença contagiosa. Com máscaras e sem nariz, entramos. E para nossa surpresa, descobrimos uma realidade bastante diferente do que imaginávamos.

Em novembro a organização do evento ONG BRASIL 2013 nos convidou para participar de uma mesa de bate-papo sobre o cenário da humanização da saúde no país. Por trás de todas as ações que são feitas nos hospitais, existe um trabalho de bastidores que inclui muita pesquisa, formação e gestão para garantir a qualidade do que é entregue lá na ponta. Humanização? Também se fala aqui. 

E no final do ano, durante uma visita rotineira, uma garota nos fez um pedido muito especial. Ela não queria presentes, ela queria uma doação de medula óssea. Aproveitamos pra falar sobre o assunto!

E pra fechar o ano, uma história que nos tirou da zona de conforto. Quando recebemos o telefonema da enfermeira naquele domingo pela manhã, mal imaginávamos o que nos aguardava no Instituto de Tratamento do Câncer Infantil… Até onde vai o jogo de palhaço? Até onde podemos chegar?

 

Foram mais de 80 histórias publicadas neste ano – umas com final feliz, outras nem tanto. Para nós, palhaços, o mais importante são os encontros e as memórias que ficam destes momentos. Obrigado a cada criança, a cada pai, mãe e vovôs e a cada profissional de saúde que nos permitiu entrar em sua vida. Já são 22 anos de histórias pra contar.

Ano que vem tem mais! Obrigado, obrigado!
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Politica de privacidade

LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS – LGPD

Considerando que:

I – DOUTORES DA ALEGRIA é uma associação civil sem fins lucrativos, e tem como propósito “intervir na sociedade propondo a arte como ‘mínimo social’ para crianças, adolescentes e outros públicos em situação de vulnerabilidade e risco social, privilegiando hospitais públicos e ambientes adversos, tendo a linguagem do palhaço como referência. A partir desta intervenção, ampliar canais de diálogos reflexivos com a sociedade, compartilhando o conhecimento produzido através de formação, pesquisa, publicações e manifestações artísticas, contribuindo para a promoção da
cultura e da saúde e inspirando políticas públicas universais e democráticas para o desenvolvimento social sustentável”


II –
Esta política de privacidade, foi elaborada nos termos da Lei no 13.709, de 14 de agosto de 2018 e tem por objetivo a proteção dos dados pessoais que são coletados e gerados quando você se relaciona de alguma forma com a associação DOUTORES DA ALEGRIA. Além disso, explica como seus dados pessoais são usados, compartilhados e protegidos, quais opções você tem em relação aos seus dados
pessoais e como você pode nos contatar.

1. A quem se aplica?

Se você está lendo este documento, esta política se aplica a você. As orientações
mencionadas se aplicam aos dados coletados de parceiros, doadores, alunos,
prestadores de serviços, associados, fornecedores, sócios da alegria, público em
geral, diretores, conselheiros, consultores, empregados da associação DOUTORES
DA ALEGRIA.

2. Definições e termos:

Alguns termos que irão ajudar você a entender todas as orientações desta política:

Tipos de dados:

Dado pessoal: informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável;

Dado pessoal sensível: dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção
religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso,
filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou
biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;

Dado anonimizado: dado relativo a titular que não possa ser identificado,
considerando a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de
seu tratamento;

Banco de dados: conjunto estruturado de dados pessoais, estabelecido em um ou
em vários locais, em suporte eletrônico ou físico;

Titular: pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de
tratamento;

Uso dos dados

Acesso: Ato de ingressar, transitar, conhecer ou consultar a informação, bem como possibilidade de usar os ativos de informação de um órgão ou entidade, observada eventual restrição que se aplique;

Armazenamento: Ação ou resultado de manter ou conservar em repositório um dado;

Arquivamento: Ato ou efeito de manter registrado um dado embora já tenha perdido a validade ou esgotado a sua vigência;

Avaliação: Analisar o dado com o objetivo de produzir informação;

Coleta: Recolhimento de dados com finalidade específica;

Controle: Ação ou poder de regular, determinar ou monitorar as ações sobre o dado;

Difusão: Ato ou efeito de divulgação, propagação, multiplicação dos dados;

Distribuição: Ato ou efeito de dispor de dados de acordo com algum critério estabelecido;

Eliminação: Ato ou efeito de excluir ou destruir dado do repositório;

Extração: Ato de copiar ou retirar dados do repositório em que se encontrava;

Processamento: Ato ou efeito de processar dados visando organizá-los para
obtenção de um resultado determinado;

Produção: Criação de bens e de serviços a partir do tratamento de dados;

Recepção: Ato de receber os dados ao final da transmissão;

Reprodução: Cópia de dado preexistente obtido por meio de qualquer processo;

Transferência: Mudança de dados de uma área de armazenamento para outra, ou
para terceiro;

Transmissão: Movimentação de dados entre dois pontos por meio de dispositivos
elétricos, eletrônicos, telegráficos, telefônicos, radioelétricos, pneumáticos, etc.;

Utilização: Ato ou efeito do aproveitamento dos dados.

3. Princípios Gerais sobre o tratamento de dados pessoais adotados pela associação DOUTORES DA ALEGRIA:

•  Os titulares de dados pessoais sempre serão informados sobre quais dados
serão coletados e sua finalidade;
•  Os dados pessoais serão utilizados somente mediante autorização formal
de seus titulares;
•  Somente serão solicitados os dados pessoais de principal relevância para
o projeto previamente estabelecido e limitados a ele;
•  Os dados pessoais serão mantidos corretos e atualizados pelo período
necessário de acordo com sua finalidade;
•  O banco de dados pessoais será mantido em local protegido e seguindo os
mais rigorosos protocolos de segurança;
•  A identidade dos titulares de dados será preservada, principalmente
tratando-se de dados sensíveis;
•  Os titulares de dados pessoais podem a qualquer momento solicitar a
correção, atualização ou exclusão de seus dados da nossa base.

4. Quem é o responsável pelo tratamento de seus dados?

A associação DOUTORES DA ALEGRIA é a responsável legal pelo armazenamento
e eventual tratamento, bem como pela segurança de todos os dados coletados.

Mesmo em projetos e ações que sejam viabilizados em cooperação ou parceria com outras organizações e empresas, nos quais a responsabilidade pode ser dividida, os princípios gerais desta política são mantidos.

5. Quais dados coletamos e por quais motivos?

Coletamos, processamos e arquivamos as seguintes categorias de Dados Pessoais
sobre você:

6. Como armazenamos e quem tem acesso aos seus dados? Armazenamento

Seus dados pessoais (incluindo dados sensíveis) são armazenados seguindo
as medidas de segurança apropriadas para impedir que suas informações sejam
acessadas ou processadas para fins que não estejam de acordo com nossas práticas de inclusão e diversidade.

Acesso
Os bancos de dados utilizados para armazenamento possuem acesso restrito aos nossas trabalhadores e empregados e /ou parceiros que tenham um motivo legítimo e justificável para acesso e/ou tratamento de seus dados pessoais.

7. Por quanto tempo mantemos seus dados pessoais?

Suas informações pessoais serão mantidas pelo tempo que for necessário para
cumprir as finalidades estabelecidas nesta política de privacidade (a menos que um período de conservação mais longo seja exigido pela lei aplicável).

8. Quais são seus direitos em relação aos dados pessoais?

Quando necessário você receberá um documento de consentimento da associação DOUTORES DA ALEGRIA, se estiver de acordo, deve assinar ou autorizar virtualmente.
Além disso, você tem os seguintes direitos em relação aos seus dados pessoais:

9. Aperfeiçoamento da Política de Provacidade

A associação Doutores da Alegria compromete-se a periodicamente revisar e
aperfeiçoar a presente política, além de dar ampla visibilidade a este documento,
mediante a publicação do mesmo no site da organização.

10.Base legal utilizada

Esta Política de Privacidade foi baseada na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Lei no 13.709/2018 e orientações do Guia de Boas Práticas da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais realizado pelo Governo Federal.

11.Outras Informações

Dúvidas a respeito da aplicação desta Política e da adequação de qualquer conduta relativa a dados pessoais deverão ser enviadas para o e-mail
doutores@doutoresdaalegria.org.br

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