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Doutores da Alegria
A associação Doutores da Alegria revisita seu espetáculo adulto O Homem que Fala, originalmente encenado em 2013, em uma nova montagem com estreia em maio na cidade de São Paulo.
O Homem que Fala traz pequenas histórias que compõem um caleidoscópio onde o personagem ora se vê entregue e apático, ora enfrenta o que a vida lhe apresenta. Trata-se de uma breve viagem para contar as histórias onde a memória, a simplicidade e o efêmero coexistem. O elenco reúne as artistas, palhaças e formadoras Roberta Calza, Soraya Suri Saíde e Thais Ferrara.
Com direção de Celso Frateschi, a montagem estreou em 25 de maio e cumpre temporada até 1 de setembro no Ágora Teatro (Rua Rui Barbosa, 672 – Bela Vista), com sessões aos sábados, 21h, e domingos, 18h. Os ingressos custam R$ 20 (com meia-entrada) e podem ser adquiridos na bilheteria ou pela internet aqui: http://bit.ly/ohomemquefala.
A doença e a saúde são temas permanentes para Doutores da Alegria e acreditamos que para todo mundo, em alguma medida, concreta ou metafórica. A inspiração para a construção do espetáculo veio de diversos autores, como o neurocientista e escritor Oliver Sacks, que em seu livro “O Homem Que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu” lançou um olhar e escuta especiais sobre a história do paciente, tratando da doença e do sintoma como saúde, com humor e poesia. Mas também há referências Bertolt Brecht e outros textos filosóficos que provocaram reflexões sobre as escolhas cotidianas.
“Revisitamos nosso Homem e nos demos conta que ele ainda tem o que dizer. Memória de si mesmo, ele continua atual e vivo. A provocação artística que motivou a idealização do espetáculo há seis anos, hoje mostra-se mais atual do que nunca”, comenta Celso Frateschi.
No palco, as imagens concretas e absurdas concebidas por César Chalone sugerem a fusão entre memória, pensamento e sensação, e quando combinadas às projeções de Fernando Velazquez, dão forma ao espaço e revelam outros mundos; os figurinos de Sylvia Moreira remetem à temporalidade do palhaço e a trilha sonora de Marcelo Amalfi, a partir da lembrança de uma antiga canção árabe, confere sensibilidade ao desenrolar da trama.
O espetáculo tem classificação etária de 14 anos. O espaço possui 37 lugares e conta com acessibilidade. Clique aqui para ver o evento oficial no Facebook e receber informações atualizadas.
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