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Doutores da Alegria
A organização Doutores da Alegria completa 23 anos de existência no dia 28 de setembro deste ano. Com uma equipe de mais de sessenta pessoas, composta por artistas e colaboradores, a ONG segue com o foco de beneficiar a saúde pública do país com o apoio da sociedade.
Desde 2013, a data marca o Dia Estadual dos Doutores da Alegria, que integra o Calendário Oficial dos Estados de São Paulo e de Pernambuco.
Aos 23 anos, Doutores da Alegria superou a marca de 1 milhão de visitas a crianças em leitos hospitalares e mantém projetos permanentes como o Plateias Hospitalares, que leva uma programação cultural variada – incluindo circo, música, teatro e poesia – a hospitais e o Palhaços em Rede, que possibilita uma atuação por todo o território brasileiro.
O dia a dia no hospital inspirou outras demandas, como a pesquisa que embasa e certifica o trabalho, a formação de jovens artistas e de públicos interessados no palhaço e a produção de conteúdo que deixa um legado ao mesmo tempo em que presta contas à sociedade.
Ao longo dos anos, todas essas atividades foram se moldando, se solidificando, ao mesmo tempo em que novos pensamentos e práticas tomaram lugar nos hospitais, como exemplifica Luis Vieira da Rocha, diretor executivo da organização:
“Nos anos 90, no início do trabalho dos Doutores da Alegria, os hospitais brasileiros tinham uma estrutura diferente do que vemos hoje – não havia, por exemplo, diferenciação entre a ala infantil e a ala adulta. A proposta de levar um palhaço para dentro do hospital era muito inovadora porque a ideia que as pessoas tinham era somente a do palhaço de circo, acostumado a lidar com grandes plateias. Wellington Nogueira, fundador da ONG, tinha certeza de que o trabalho traria resultados se o artista fosse inserido no ambiente hospitalar como integrante do quadro profissional – e não como um visitante, com um trabalho pontual em uma data comemorativa. Desta forma, apresentou o “besteirologista” e convenceu as diretorias hospitalares de que a presença permanente de uma dupla de palhaços potencializaria mudanças no clima organizacional. No final da década, o Estatuto da Criança e do Adolescente já avançava e garantia direitos como a presença de um acompanhante junto às crianças hospitalizadas. Na mesma época, o Programa Nacional de Humanização trazia novas diretrizes para os hospitais e reconhecia os benefícios da intervenção do palhaço.”
Hoje, tendo as visitas regulares como trabalho-mãe e o palhaço como figura inspiradora, a organização se prepara internamente para novos desafios, que foram propostos por meio de seus novos pilares de atuação: ampliação de público e aumento do impacto social do trabalho, articulação junto aos poderes públicos e à sociedade e formação de artistas e outros públicos conscientes de seu papel como cidadãos.
Doutores da Alegria é mantida por recursos financeiros obtidos através de patrocínio, doações e de realização de atividades que geram recursos, como palestras e parcerias com empresas.
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